Pese a (o gracias?) un controvertido enfoque para enfrentar la epidemia de Covid 19, siendo el tercer país con mayor número de infectados registrados, la economía brasilera ha registrado una caída moderada, que sobresale frente a otros mucho más afectados.
Ahora se preparan para recuperar lo perdido y enfrentar los desafíos post-pandemia. Una linda apuesta
Zeina Latif destaca alguns pontos importantes a serem observados no próximo ano. A política de apoio à economia, principalmente o auxilio emergencial do governo durante a pandemia, foi fundamental, pois fez com que a trajetória de queda do PIB se modificasse e encerrasse o ano na casa dos 4% negativos e com uma previsão de crescimento de 3,5% para 2021.
Mas gerou um efeito colateral importante e que vai determinar o andamento da economia em 2021, o aumento do endividamento público que em breve pode atingir 100% do PIB.
Para a economista, a inflação não é o fator mais preocupante, pois pode ser corrigida com alta dos juros. E a Selic em elevação, que poderia dificultar o acesso ao crédito e limitar investimentos, se bem conduzida, não será problema.
A consultora econômica acredita ainda que, embora haja uma tendência de desvalorização do dólar frente a outras moedas, em relação ao real a moeda americana continuará alta e bastante volátil por conta da incertezas em relação às agendas econômica e principalmente fiscal no Brasil.
Ahora se preparan para recuperar lo perdido y enfrentar los desafíos post-pandemia. Una linda apuesta
Zeina Latif destaca alguns pontos importantes a serem observados no próximo ano. A política de apoio à economia, principalmente o auxilio emergencial do governo durante a pandemia, foi fundamental, pois fez com que a trajetória de queda do PIB se modificasse e encerrasse o ano na casa dos 4% negativos e com uma previsão de crescimento de 3,5% para 2021.
Mas gerou um efeito colateral importante e que vai determinar o andamento da economia em 2021, o aumento do endividamento público que em breve pode atingir 100% do PIB.
Para a economista, a inflação não é o fator mais preocupante, pois pode ser corrigida com alta dos juros. E a Selic em elevação, que poderia dificultar o acesso ao crédito e limitar investimentos, se bem conduzida, não será problema.
A consultora econômica acredita ainda que, embora haja uma tendência de desvalorização do dólar frente a outras moedas, em relação ao real a moeda americana continuará alta e bastante volátil por conta da incertezas em relação às agendas econômica e principalmente fiscal no Brasil.